Novo Funtastic Mom

Olá a todos!!!
No passado mês de Fevereiro, o blog Funtastic Mom começou a focar-se num tema que muito tem ajudado os pais deste país, o Babywearing. Comecei a sentir que o Babywearing se estava a tornar no tema central do blog e a "roubar" protagonismo a outras temas da maternidade igualmente importantes. Então decidi procurar umas meninas que me ajudasse a tratar de todos os temas relacionados com o BBW.

Encontrei cinco meninas cheias de vontade, onde juntas daremos uma nova vida a este blogue. Vamos então passar as apresentações para que possam conhecê-las.

Eu, como todos sabem, sou a Inês, tenho 32 anos, sou mãe a mãe do Simão e da Alícia com 2 anos e 7 meses de idade, respetivamente. Comecei a tentar praticar babywearing quando a minha pipoca tinha 2 semanas de vida e desde então não queremos outra coisa e tentamos experimentar tudo. Andamos à procura do porta bebés ideal para ambas porque amo dar colo à minha bebé, adoro senti-la encostada a mim e ter na mesma liberdade para conseguir fazer todas as tarefas domésticas que me estão incumbidas, assim como poder realizar compras levando apenas o meu Kit de Mãos Livres!!


O meu nome é Sara tenho 29 anos e sou Mãe de duas princesas, a Beatriz com 6 anos e a Leonor com 9 meses.
Na primeira gravidez (sim porque na segunda já somos da #teamsabetudo...pensamos nós!) decidimos fazer o curso de preparação para o parto e o tema do babywearing foi abordado. Lembro-me de ser das poucas a querer experimentar aqueles metros e metros assustadores de pano, quer com o boneco, quer já depois com a minha boneca, quando nos reencontramos. Mesmo assim o "medo" de me aventurar, sem ninguém sempre ali ao meu lado para me ajudar, ganhou (e nem eu imaginava a dimensão deste mundo por aquela amostra de pano!) A Beatriz teve sempre muito colinho mas a mamã perdeu a autonomia para algumas tarefas (tão básicas...) e ganhou uma valente dor de costas!
Na segunda gravidez iniciei a pesquisa do porta-bebés ideal e encontrei um mundo cheio de porta-bebés todos diferentes (e tantas marcas!!) mas que eu não sabia distinguir nem para que situações deveriam ser utilizados. Como sempre gostei de um bom desafio desta vez decidi arriscar! Decidi que ia carregar! E ainda bem que o fiz...a Leonor desde que nasceu, que durante o dia, só dome ao colinho (o que era a minha vida sem o babywearing!!). Desde essa altura que temos vindo a experimentar diversos porta-bebés e adoramos cada vez que um fluffy mail nos chega e temos oportunidade de o encher de amor. Mas confesso que sou uma apaixonada por panos (trapos como carinhosamente lhes chama o meu marido)!
O mundo do babywearing tornou-se fundamental na nossa vida por todos os pilares que acreditamos estarem na sua base...muito colo, muito amor, muito afeto...mas também pela partilha e união de quem faz parte deste mundo, muitas vezes apenas de um modo virtual mas ainda assim fazem parte da nossa vida!


Eu sou a Dulce. Mãe carregadeira de coração, consultora de babywearing por paixão e enfermeira de formação.
O mundo do babywearing entrou na minha vida com a primeira filha (que tem neste momento 4anos), carreguei-a muito e mal! Na altura, e sem noção disso, usei o pouch sling de maneira errada. Hoje compreendo os riscos mas também o desconforto associado a esse carregar. Com a chegado do filho mais novo fui obrigada a procurar outras estratégias e outras formas de carregar para dar resposta às necessidades que ele me impunha (e eram muitas! 😜) e assim começou! A ideia de que um pano bastaria na minha vida foi por água abaixo 😅 e agora sou uma convertida 😊. Apesar de adorar panos, adoro ainda mais aquilo que o carregar é e aquilo que representa para nós e para os nossos bebés, um vínculo de amor, empatia, conhecimento mútuo.

O meu nome é Milene, tenho 33 anos e sou mãe de 2 princesas maravilhosas, uma com 6 anos e outra com 8 meses.
Há 6 anos tentei carregar a minha cria, mas, por falta de informação, não correu muito bem. Uma amiga emprestou-me um marsúpio (que apenas experimentei, não achei nada confortável!) e comprei um Pouch Sling que, pela falta de ajuste, também não achei a melhor opção. Acabei a dar muito colinho "de braços".
Desta vez comecei a pesquisar logo na gravidez e encontrei o verdadeiro e fascinante (para não dizer... viciante) mundo do babywearing, repleto de boas soluções. O difícil foi escolher! Comecei por utilizar um pano semi elástico, poucos dias após a minha filhota nascer, mas depressa comprei o meu primeiro pano woven (e o 2°, 3°, 4°... Não vou continuar, não vá o meu marido ler isto!).
Participei em 2 workshops e procuro, sempre que possível, saber um pouco mais deste tema que tanto me alegra e ajuda no dia a dia.
Acredito que, à semelhança da amamentação, o babywearing fortalece muito a nossa relação. São sempre momentos de harmonia, cumplicidade e união. Sei que não a vou carregar para sempre, mas enquanto esse dia não chega aproveito sempre que posso (e ela deixa!).

Olá! Sou a Marília Pereira, Enfermeira Parteira, Consultora de Babywearing pela ClauWi e atualmente a fazer formação adicional pela Bebé no Pano.
Mentora e criadora do projeto O Bebé Sabe®️ onde dou apoio na área da parentalidade, desde a gravidez e parto, amamentação, sono, introdução da alimentação complementar (defensora do BLW mas, acima de tudo, do respeito pelos bebés), babywearing, massagem infantil e parentalidade com apego.
Sou Mãe da Inês de 5 anos e da Sara de 2 anos. O Babywearing entrou na minha vida durante a gravidez da mais velha. Ainda ela não tinha uma semana de vida e já passeávamos no pano à beira mar. Foi a minha imagem de marca neste meu 1.º pós parto. Com ela no pano a vida de mãe foi muito mais fácil, quer em passeios quer em formações e congressos. Considero-me uma abençoada pela profissão que tenho e pela família que tenho e porque através do babywearing foi possível conciliar tão bem estes dois mundos.
Em 2013 quando a Inês nasceu fui muito feliz com o meu pano Storchenwiege e com a “minha” amarração. Foi já no pós-parto da Sara que decidi tornar-me Consultora de Babywearing (em 2016) e poder disseminar cada vez mais os benefícios de carregar os nossos bebés juntinho a nós. Porque acredito que é impossível amar demais um filho e porque acredito que é impossível dar-lhes colo a mais ❤️


O meu nome é Débora, tenho 26 anos e sou mãe de um casal de príncipes. A Carolina com 5 anos e o Afonso com 6 meses.
A nossa experiência com Babywearing começou quando a C. tinha mais ou menos 1 mês de vida quando a nossa CAM nos sugeriu um pano semi-elástico (na altura não sabia isto, só soube mais tarde numa consulta). Ajudou-nos na altura a estimular-la a comer mais e também a realizar pequenas tarefas domésticas. Mas ou a minha falta de jeito era enorme ou o pano não era o melhor. Quando ela tinha 10 meses +/- compramos um podeagi, foi a nossa opção de verão, mais fresca e fácil de colocar. Não se pode dizer que tenha sido uma bebé muito carregada em modo Babywearing mas foi-o ao colo. O bichinho ficou cá e quando surgiu a gravidez do Afonso a certeza que tinha é que o queria carregá-lo desde do primeiro dia. Desta vez compramos um pano woven e um sling de argolas e assim iniciamos a verdadeira aventura de Babywearing. E tem sido assim, todos os dias nestes 6 meses. Dediquei estes meses na busca do pano ideal. Sim do pano ideal, pois ainda não nos adaptamos, os slings de argolas e as mochilas não são para nós. Ainda não o encontrei o tal mas já descobri panos maravilhosos e que me aqueceram bastante o coração.
Neste momento sou Mãe a tempo inteiro mas também sou Doula, Conselheira de Amamentação e recentemente criei o Projeto Sonhos Arco Íris onde trabalho essencialmente com famílias e os seus bebés na fase mais importante da vida, o nascimento. O Babywearing acompanha-me todos os dias e é o nosso braço direito. O colo é essencial e se nos permitir ter as mãos livres ainda melhor.


Inês Leite Rocha

Comentários

  1. Ai Inês... Se for ao segundo vou precisar muito da tua ajuda! Com a Rita nada serviu. E um kit de mãos livres seria um sonho! Boa sorte neste recomeço. ;-)

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    1. Claro que sim. Quando fores ao segundo, estarei aqui para te ajudar. Vais amar. E agora já tenho algumas coisas para te emprestar. :P

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